segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

ESTUDO DO RISCO SÍSMICO E DE TSUNAMIS DO ALGARVE

Zonas inundadas pelo Tsunami (Pormenor de Quarteira e Vilamoura)



Os registos históricos demonstram que a região do Algarve é a que, ao longo dos tempos, tem registado maiores intensidades sísmicas em Portugal Continental, sendo esta uma região de características particulares, pois além da grande concentração urbana junto ao litoral, recebe sazonalmente um intenso fluxo populacional, nacional e internacional.

O último grande sismo no continente português ocorreu em 28 de Fevereiro de 1969. Embora não se tivessem registado intensidades muito elevadas, foi suficiente para causar danos materiais importantes na região do Algarve.

Na eventualidade de ocorrer um evento semelhante é convicção da comunidade científica e dos agentes de proteção civil que nesta área poderão verificar-se danos muito elevados na estrutura urbana e baixas significativas na população. Particularmente, se um grande sismo ocorrer durante um período de grande concentração demográfica, como o mês de Agosto, a gestão da situação de emergência torna-se particularmente difícil.

É pois importante que a população aprenda a conviver com o risco e saiba como actuar individualmente quando confrontada com uma situação real. Contudo, este trabalho de sensibilização que se vem realizando só é eficaz se a população percecionar o sistema de proteção civil como sendo capaz e estando preparado para a proteger e socorrer em caso de sismo.

O Estudo do Risco Sísmico e de Tsunamis do Algarve (ERSTA) possibilitou o conhecimento aprofundado do risco sísmico e de tsunamis na região e o desenvolvimento de um plano especial de emergência para estes riscos. Paralelamente, permitiu desenvolver políticas de prevenção e de proteção adequadas ao caso algarvio.

Com a conclusão deste Estudo, os resultados técnico-científicos, que cobrem uma vasta gama de temas, desde a geração de cenários sísmicos credíveis à estimativa dos danos dos elementos vulneráveis da sociedade, foram implementados num simulador que permite estimar e mapear as previsões de danos.



segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

VAGA DE FRIO


Numa vaga de frio, é recomendável:

  • Verificar a manutenção dos equipamentos utilizados para aquecimento antes de os utilizar;
  • Se utilizar lareiras, braseiras, salamandras ou equipamentos a gás, mantenha a correta ventilação das divisões de forma a evitar a acumulação de gases nocivos à saúde;
  • Não utilizar equipamentos de aquecimento de exterior (esplanadas) em espaços interiores;
  • Antes de se deitar ou sair de casa certifique-se de que apagou ou desligou os equipamentos de aquecimento, de forma a evitar fogos ou intoxicações;
  • Tenha especial atenção com os idosos e crianças para evitar queimaduras.
  
As pessoas mais vulneráveis ao frio são:
  • Crianças;
  • Idosos;
  • Doentes crónicos, principalmente com problemas respiratórios e cardiovasculares;
  • Os sem-abrigo;
  • Pessoas cuja habitação tenha mau isolamento térmico.
Proteja-se:

  • Use várias camadas de roupa adequadas à temperatura ambiente;
  • Proteja as extremidades do corpo (use luvas, gorro, meias quentes e cachecol);
  • Ingira bebidas e alimentos quentes;
  • Vedar bem as portas e janelas;
  • Manter-se atento aos avisos e recomendações das autoridades.

DIA DO AERT

No dia 22 de março, último dia de aulas do 2º período, a escola sede recebeu os alunos e crianças de todos os edifícios do Agrupamento, para...