quarta-feira, 30 de novembro de 2016

AVISO À POPULAÇÃO - PRECIPITAÇÃO, QUEDA DE NEVE E VENTO

Qual é a situação?

De acordo com a informação meteorológica, prevê-se para as próximas 24 horas um agravamento das condições meteorológicas, salientando-se a ocorrência de:​
  • Precipitação intensa no Minho e Douro Litoral, atingindo, de forma sequencial, a Serra do Gerês, a Serra de Montemuro e a Serra da Estrela, com valores que poderão atingir 30 a 40 mm em 6 horas. Prevê-se ainda intensificação do vento de sudoeste a partir das 21 horas de hoje, a prolongar-se durante o período noturno;
  • Precipitação intensa, na madrugada do dia 25 de novembro na região Centro (com valores que poderão atingir 20 mm em 6 horas), não sendo de excluir a possibilidade da região Sul, em particular os distritos de Lisboa e Setúbal, poderem ser afetados por este fenómeno de precipitação forte;
  • Queda de neve à cota dos 1000/1200 metros, descendo para a cota dos 800 metros durante a noite, podendo, nas serras do Gerês e Montemuro e na região de Chaves e Montalegre, serem atingidos valores de 40 mm de neve, em 12 horas

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt 
 
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O que pode acontecer?

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.
Como pode proteger-se?

A ANPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Proceder à colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Prevenir o Outono

Com a chegada do outono iniciam-se as primeiras chuvas. 

É o começo do Ano Hidrológico, época em que podem ocorrer com frequência as seguintes situações:
  • Inundações urbanas causadas por acumulação de águas pluviais devida à obstrução dos sistemas de escoamento (sarjetas, sumidouros, valetas) por folhas de árvores caídas, bem como detritos vegetais e outros inertes acumulados durante a última estação seca;
  • Cheias ao longo dos cursos de água em consequência do transbordo dos seus leitos menores;
  • Movimentos de massa ao longo de vertentes e taludes (deslizamentos, derrocadas e outros) em resultado de fenómenos de instabilidade provocados por infiltração de água pluviais, remoção do coberto vegetal (por exemplo, na sequência de incêndios rurais) e/ ou impermeabilização de solos
  • Contaminações de fontes de água potável por inertes 
  • Arrastamento de objetos soltos para as vias rodoviárias
  • Desprendimento de estruturas amovíveis ou deficientemente fixadas por ação de ventos fortes
Face a este cenário, a ANPC recomenda à população que adote as medidas de precaução adequadas para fazer face à situação.

Saiba como agir. Consulte os folhetos sobre:​​​​

A TERRA TREMEU no JI de Alto Soutelo


O Jardim de Infância de Alto Soutelo enviou-nos fotos da Atividade

A TERRA TREME

Olha só que divertidos os nossos meninos estão!!!
E assim se aprende em pequenino...
















DIA DO AERT

No dia 22 de março, último dia de aulas do 2º período, a escola sede recebeu os alunos e crianças de todos os edifícios do Agrupamento, para...